Analista Judiciário é ouro em estreia nas Olimpíadas da Justiça Federal

02/09/2024

O evento, promovido pela Associação Nacional dos Servidores do Judiciário Trabalhista (Anastra), reuniu equipes dos Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) de todo o país, além do Tribunal Superior do Trabalho, em diversas modalidades esportivas no fim de agosto. Neste ano, o analista judiciário Daniel Portela Santos Sucupira, do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, representou a equipe de seu tribunal, bem como da vara de trabalho de Palmeira das Missões, competindo na modalidade de tênis de mesa simples masculino e em dupla.

Daniel Sucupira é natural do Piauí e com grande parte de sua vida passada em Fortaleza, Ceará. O analista viveu uma trajetória especial ao ser transferido para Palmeira das Missões, em janeiro deste ano. Seu envolvimento com o tênis começou na adolescência, onde praticou por cerca de três anos. No entanto, a faculdade e o trabalho o afastaram do esporte. “Retornei aos treinos no ano passado. Quando soube que teriam as Olimpíadas, comecei a treinar no Clube Centenário em Palmeira das Missões”, conta o analista judiciário.

Sucupira compartilha a sua experiência em participar da sua primeira Olimpíadas da Justiça Federal. “É difícil descrever com palavras a experiência que a gente vive. O clima de competição é tenso, mas amistoso. Foi a minha primeira participação nas Olimpíadas da Justiça Federal e pretendo participar em todas as edições. A energia das delegações é contagiante, além de ser uma oportunidade de conhecer outras regiões do Brasil num grande intercâmbio cultural”, diz.

Sua estreia não poderia ter sido mais gloriosa, ele trouxe para Palmeira das Missões o seu primeiro ouro da competição. “É muito gratificante ser premiado com o ouro logo na estreia”, afirma. “A gente se empolga e quer disputar mais. Como foi minha primeira participação, optei por jogar apenas uma modalidade, no caso o tênis, mas na edição do ano que vem me inscreverei em outros esportes”, complementa.

No entanto, nem todas as experiências foram perfeitas. Daniel Sucupira conta que o bronze teve gosto de frustração. “Confesso que o bronze teve gosto de frustração, pois estava confiante na vitória, mas dei meu melhor. Ao mesmo tempo, me possibilitou perceber que existem excelentes atletas espalhados pelo Brasil. Ano que vem, se tudo der certo, eu trago o ouro na categoria simples também”, diz.

Daniel Sucupira também reflete sobre os benefícios que o esporte traz para o ambiente de trabalho, destacando como a prática regular contribui não apenas para a saúde física e mental, mas também para o desenvolvimento pessoal e profissional. “Com certeza contribui positivamente no ambiente de trabalho, praticar esporte faz bem pra saúde física e mental, além dos diversos benefícios, o contato social e o network entre pessoas de estados diferentes faz com que evoluamos como pessoa”, finaliza.